-Obrigada, foi uma otima noite.
-No que depender de mim está não será a única. -Sorri e mais rapido do que eu pude ver ele desapareceu no ar. Corri pra dentro da casa, onde Vladimir me esperava na escada.
-Muito bem. Na mesma noite em que o conheceu já voaram juntos.
-É para isto que estou sendo paga, não é?! -Respondi passando por ele.
-Está sendo paga para descobrir como matá-lo, não para se divertir com ele! -Disse Vladimir segurando-me pelo braço. Girei e forcei minha adaga em seu pescoço, prendendo esté no corrimão.
-Sei muitu bem de meus deveres. E se fosse você tomaria cuidado ao tocar-me. Entendido?
-Sim...
-Otimo. -Disse e subi, libertando-o.
Mas no fim até que Vladimir está certo, tenho que me focar na missão, Armand é um meio para um fim, e além do mais como eu poderia namorar um imortal que se alimenta de sangue para viver?! Que seja, vou tomar banho e sair um pouco pra ver o que mais descubro sobre esses vampiros.
Depois do banho sai do banheiro enrolada na toalha e quando estava terminando de abotoar a calça Vladimir abre a porta.
-Ops. -Diz ele, mas não desvia os olhos de mim.
-A porta está ai por um motivo. -Disse colocando a blusa.
-A ideia de ficar socando uma porta de madeira em minha propria casa não é muito agradavel. -Disse ele jogando-se na cama. Apenas olhei-o. -Então... Onde vamos?
-NÓS não vamos a lugar nenhum. EU vou a biblioteca.
-Aqui tem uma ótima biblioteca. -Revirei os olhos e sai do quarto.
Enquanto andava pelas ruas de Paris comecei a me sentir seguida. Sorri sinicamente, alguem não fazia ideia no perigo em que estava se metendo. Caminhei calmamente até um patio mais escuro de Notre Dame enquanto continuava a ser seguida. Virei rapida no fim de um dos corredores e me escondi entre o teto e uma coluna.
-Droga! Onde ela esta?!
-Buu! -Disse saltado do teto já com uma de minhas adagas em mãos, ele conseguiu desviar e cai sentado no chão.
-Espera! Espera! Eu não iria machucá-la!
-Com certeza não. Eu vou machucar você. -Disse indo pra cima dele.
-Espera! Eu sou Marcos! Fui enviado por monsieur Lafayete! Ele gostaria de convidá-la para jantar em sua manssão esta noite! -O garoto tremia me estendendo um pequeno cartão negro. Tirei-o da mão do menino.
-Não era necessario que me segui-se a distacia como um rato só para me entrgar isto. -Disse rispida.
-Perdão. Qual é a resposta?
-Diga que ficaria encantada em jantar com ele. Estarei lá.
-Sim. Entendido. -Disse ele correndo por um dos corredores de Notre Dame. Balencei a cabeça ouvindo seus paços apressados se perderem ao longe.
"Nossos atos nos determinam, tanto quanto nós determinamos nossos atos."